Olá,

No email anterior prometi que descreveria o que fizemos para levar a nossa organização a um patamar superior de eficiência, sempre com os olhos postos na agilidade.

 

E o que fizemos foi:

1. Pedimos a TODOS os colaboradores para listarem TODAS as suas tarefas, seguindo um framework que criámos;

2. Pedimos que identificassem i) as tarefas mais relevantes para a prossecução dos seus objetivos, ii) as tarefas que consumiam mais tempo;

3. Fomos depois perceber quais as tarefas em cuja intervenção poderia trazer mais impacto na organização como um todo;

4. Definimos o que fazer em cada tarefa. Havia 4 outcomes possíveis:

  • Deixar como está
  • Matar a tarefa
  • Passar a tarefa para outra pessoa, podendo ser alguém de fora da empresa
  • Redesenhar a tarefa

5. O redesenho da tarefa podia ser por uma alteração de processos e/ou por uma automatização dessa tarefa, através de sistemas digitais

6. Começámos a implementar essas alterações

 

Sabes o que concluímos? Que havia muito mais desperdício do que imaginávamos e que é possível fazer as coisas de maneira mais eficiente.

Ora, aposto que desse lado também há coisas que podem ser revistas, delegadas ou, pura e simplesmente, eliminadas. E mais: é possível conseguir, nalguns casos, ganhos extraordinários de produtividade.

Há, contudo, uma dificuldade enorme a vencer para conseguir fazer isto. Sabes qual é? Não nos refugiarmos na desculpa do trabalho do dia-a-dia e dedicar tempo e pensadura a este processo!

 

És capaz de o fazer?

Diz-me se te faz algum sentido este processo e, se o fizeres, diz-me o que concluíste.

 

🔴 Este texto é uma das partilhas de Hugo Belchior.

15/11/2020

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