É possível ter êxito sem alguma coisa para vender?

É possível ter êxito sem alguma coisa para vender?

Olá,

Pontos prévios:

  • Vender não é feio; vender é uma transação entre duas partes. O vendedor resolve um problema de alguém e, em troca, obtém alguma recompensa.
  • A recompensa do vendedor não é, obrigatoriamente, financeira. Uso aqui a palavra venda e vendedor, portanto, num sentido lado.

Isto posto, pergunto se será possível ter êxito sem ter alguma coisa para oferecer a alguém?

Dados as minhas definições preliminares, a minha resposta é não.

Note que, seguindo a tal perspetiva lata de vender, o seu produto pode ser, apenas, aquilo que você representa, aqui que você defende. Ou pode ser o valor acrescentado, concreto, que pode trazer a alguém.

O ponto mais relevante que quero fazer, porém, é que se não tiver um produto, um produto estruturado (e, insisto, o produto pode ser você), vai ter muito mais dificuldade em arranjar clientes, desde logo porque terá dificuldade em deixar claro aquilo que faz e como pode ajudar.

Aqui chegados, a dúvida que lhe pode surgir é sobre como construir um produto, uma identidade. É uma dúvida pertinente e que não tem uma resposta facílima. Apesar de tudo, é uma pergunta que se tem que se colocar e é um caminho que deverá empreender.

Vejo, vezes de mais, muitas pessoas preocupadas com a promoção dos seus serviços sem antes terem esses mesmo serviços/produtos minimamente estruturados. Se bem que isso pode ser uma estratégia defensável nalgumas circunstâncias, na maior parte das vezes resulta apenas de falta de clareza sobre o que fazer. E, por norma, o insucesso é praticamente garantido. É como se fosse um restaurante a procurar promover os seus serviços antes de garantir que tem um chef que pode realmente cozinhar bem!

O que o diferencia dos outros (ou, o que o poderá diferenciar)? O que consegue entregar de forma única (ou, pelo menos, com uma clara identidade) e de maneira sustentada? Como pôr tudo isso num bloco coerente que o seu interlocutor compreenda?

Ao responder a estas perguntas, estará a iniciar o seu processo de construção de um produto.

A construção de um produto de qualidade é um passo fundamental na vida de um qualquer profissional. E, se o é mesmo para quem trabalha por conta de outrem, é-o muito mais para quem trabalha ou pretende trabalhar de forma mais autónoma.

🔴 Este texto é uma das partilhas de Hugo Belchior – mais info em fisioterapeutaempreendedor.pt
CV: Hugo Belchior é fisioterapeuta, no entanto cedo percebeu que área que verdadeiramente o fascinava e motivava era a Gestão. Atualmente, lidera dois projetos empresariais próprios e outros projetos ligados ao empreendedorismo e gestão.

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Para gordos e não gordos

Olá,

Recentemente, estive na apresentação de um livro. Um dos autores é o Pedro Carvalho, nutricionista que, apesar da sua juventude, tem já um enorme espaço mediático, fruto da sua competência, estudo e trabalho.

Foi o segundo lançamento seu em que estive presente e faço-o com muito gosto, até porque considero o Pedro um exemplo no que respeita à construção de marca pessoal e ajuda à criação de espaço para uma categoria profissional. É, para além disso, alguém muito evidence-based, e apostado em eliminar os mitos que se vão perpetuando.

Pergunto-me por que é que não há mais “Pedros”, pessoas que produzem conteúdo de qualidade, com regularidade. Para além de todo o impacto a nível de imagem pessoal, podem configurar uma nova fonte de rendimento e, sobretudo, contribuem para aprofundar a missão pessoal de cada um.

Já começou a produzir o seu próprio conteúdo?

Para conhecer melhor o Pedro Carvalho, convido-o a escutar um episódio do Bwizer Podcast, em que foi entrevistado pelo Manuel Paquete, co-fundador da Bwizer.

Para conhecer melhor o perfil deste nutricionista, clique aqui.

 

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CV: Hugo Belchior é fisioterapeuta, no entanto cedo percebeu que área que verdadeiramente o fascinava e motivava era a Gestão. Atualmente, lidera dois projetos empresariais próprios e outros projetos ligados ao empreendedorismo e gestão.

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Um investimento catastrófico

Olá,

Se segue os meus textos, já se terá apercebido que gosto de aprender. Gosto de me educar sobre temas diferentes e, pelo meio, gosto de ir partilhando aquilo que vou aprendendo.

Foi isso que esteve na base do meu projeto www.empreendedores.pt, projeto que já me permitiu contactar com pessoas que nunca pensei conhecer! Ainda recentemente, na Websummit, dei comigo a fazer uma entrevista a uma figura mundial que admiro. Fartei-me de engasgar e nem sei bem o que perguntei, num inglês que se baralhou todo! Mas, sobre esse episódio, contarei algo mais noutro momento.

Hoje, queria ajudá-lo a aprender um pouco mais sobre investimentos e, em particular sobre investimentos imobiliários, até porque comprar casa faz parte do imaginário de muitas pessoas.

Devo dizer que tenho uma opinião particular sobre investimentos imobiliários. Considero que o investimento em habitação própria não é um movimento financeiro adequado para a maioria das pessoas e que, muitas vezes, ganha mesmo a dimensão de catástrofe financeira.

Explico porquê: se pensarmos que, para uma família média, a compra de uma habitação implica uma enorme concentração do seu património financeiro, com a correspondente concentração do risco, a compra desse ativo torna-se menos interessante. Se, a esse risco juntarmos o risco de subida das taxas de juro – atualmente, em níveis historicamente baixos – e a consequente pressão financeira mensal adicional que muitos não consideram quando contraem os empréstimos em momentos de taxas de juro baixa, pior. Por fim, tratando-se de um imóvel, por definição, não é móvel e, num mundo em que cada vez mais nos é exigida mobilidade, essa restrição pode impor-nos limitações estratégicas muito severas.

De todo o modo, reunindo determinadas condições, o investimento imobiliário pode fazer todo o sentido e ser muito rentável. Como tudo na vida, porém, convém estudar um pouco antes de começar a investir neste tipo de ativos, até porque exige meios financeiros que, tipicamente, são avultados.

Seja porque quer saber se faz sentido comprar casa ou adquirir um imóvel para o seu espaço clínico, estou certo de que poderá aprender muito com o meu último entrevistado, o Artur Mariano que, antes dos 30 anos, construiu já um portfolio imobiliário muito relevante.

Para estar a par do que vou fazendo a nível do Empreendedores.pt, sugiro-lhe que subscreva a newsletter respetiva, aqui.

Diga-me o que achou, até porque aposto que aquilo que disse acima, o investimento em habitação própria, é muito diferente da opinião da maioria das pessoas.

PS1. De novo, o link para a conversa com o Artur Mariano, aqui.

 

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É possível ter êxito sem alguma coisa para vender?

Mas que grande Fisio

Olá,

Sempre que organizo algum evento relacionado com empreendedorismo, há três tipos de público. Um, composto por aqueles que querem começar. Outro, composto por aqueles que estão a tentar manter os seus negócios à tona da água e, por fim, um grupo composto por aquelas pessoas que querem fazer crescer os seus negócios e que, tipicamente, estão com dificuldades em o fazer.

João Tedim é um daqueles que cai dentro do terceiro grupo. O dia é muito curto para todas as solicitações. Tem uma atividade clínica muito preenchida, com clínica na Maia e com incursões semanais a Aveiro, à FisioManual. É docente na licenciatura em Osteopatia na ESS-IPP (Porto) e na licenciatura em Fisioterapia na UFP. É formador Bwizer e, ainda por cima, brilhantemente avaliado.

Mas o Tedim não vive só para o trabalho. É casado e tem filhos.

Há duas coisas que me intrigavam sobre o João Tedim: como consegue fazer tantas coisas e qual o truque para que tantos públicos diferentes, pacientes, alunos e formandos, gostem tanto dele.

Já o conhecia há alguns anos mas, com as vidas agitadas que temos ambos, não tínhamos tido muitas oportunidades para conversar de forma mais distendida. Vai daí, convidei-o para uma entrevista no final do ano passado.

Convido-o agora a ver o resultado dessa conversa. Acho que as minhas dúvidas foram respondidas e, pelo meio, conheci bem melhor uma pessoa que tem tanto para partilhar. Veja esta conversa, aprenda, deixe-se inspirar e diga-me o que achou.

PS1. Aqui fica de novo, o link para a conversa com o João Tedim.

 

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Quem está fora do país?

Olá,

Nas minhas aulas de Empreendedorismo e Gestão, costumo dizer que o mercado de trabalho, ao contrário do que muitas vezes se possa pensar, é imenso; poderá é implicar termos que alargar as nossas fronteiras.

Essas fronteiras podem ser concetuais, no sentido de me disponibilizar a fazer coisas “menos óbvias” ou coisas diferentes das clássicas como, por exemplo, ainda que se seja um profissional de saúde, trabalhar numa startup na área da digital health.

As fronteiras também poderão ser geográficas. Se eu restringir o meu mercado à cidade onde nasci, é verdade que o mercado pode ser bem mais pequeno. E se eu o alargar a todo o país? E se assumir que o meu mercado pode englobar novos países, qual o limite do mercado?!

Dir-me-ão os mais cínicos: “Pois, mas não devia ser “obrigado” a sair do meu país!”. Isso é uma discussão muito mais profunda, porém, se eu assumir que o meu mercado não é, apenas, a área em que me formei, é verdade que as alternativas dentro do meu país, aumentam imenso. Se eu estiver disposto a ser mecânico, empresário, assistente comercial, guia turístico ou outra coisa qualquer, ainda que seja licenciado em enfermagem, fisioterapia ou nutrição, o meu mercado potencial volta a ganhar uma dimensão bem superior.

Mas, de novo os cínicos: “Pois, mas eu quero trabalhar na área em que me formei”. É legítimo. Claro que é. Porém, é uma coisa matemática: quanto mais restrições coloco nos critérios de pesquisa, mais reduzo o tamanho do mercado.

Se eu definir que quero trabalhar como fisioterapeuta + num local com 1 doente por hora + na cidade X + com um ordenado base igual ou superior a €1.500 mensais, é provável que esse mercado exista, porém, é óbvio que será um mercado mais pequeno do que o que existirá se eu flexibilizar cada um desses critérios, nomeadamente o critério geográfico.

Com exceção dos tempos de Erasmus, nunca trabalhei fora de Portugal e nunca trabalhei muito longe da minha área de residência e, por isso, não sou nenhum exemplo extraordinário no que a isto diz respeito, pese embora ter conseguido expandir a minha atividade empresarial para vários pontos do país e, até, volta e meia, para fora do país. Isso exigiu-me – e exige-me – levantar-me da cadeira e do conforto do meu escritório e meter-me no carro, comboio ou avião, para abrir novos mercados. Seja como for, é verdade que nunca trabalhei, numa base diária, longe da minha residência.

É talvez por isso que tanto me fascinam as histórias de pessoas que têm a coragem de começar uma nova vida noutras geografias, às vezes tendo que aprender novos idiomas e, sempre, tendo que construir uma nova rede de apoio social.

É histórias dessas que quero agora conhecer e dar a conhecer e, por isso, se é o seu caso ou se conhece alguém que tenha passado por isso, por favor responda a este email ou contacte-me através das redes sociais:

LinkedIn: https://www.linkedin.com/in/hugobelchior/
Instagram: https://www.instagram.com/hugo.belchior/
Facebook: https://www.facebook.com/HugoDNBelchior
Fico à espera do seu contacto e da sua história.

PS1. Se tiver colegas hispano-falantes a quem possa interessar o guia “Como ser um fisioterapeuta empreendedor”, que escrevi já há algum tempo, recordo que existe uma versão em espanhol. Pode conhecê-la aqui.

 

🔴 Este texto é uma das partilhas de Hugo Belchior – mais info em fisioterapeutaempreendedor.pt
CV: Hugo Belchior é fisioterapeuta, no entanto cedo percebeu que área que verdadeiramente o fascinava e motivava era a Gestão. Atualmente, lidera dois projetos empresariais próprios e outros projetos ligados ao empreendedorismo e gestão.

É possível ter êxito sem alguma coisa para vender?

Como ser um Fisioterapeuta Empreendedor

É fisioterapeuta e tem o sonho de ter o seu negócio próprio e a liberdade de trabalhar como deseja?

Então, vai querer ler o livro que Hugo Belchior, fisioterapeuta e empreendedor há mais de 10 anos, preparou para si. Um livro que assenta na sua experiência, no seu estudo e na sua observação, e que pode ser muito útil não só para aqueles que querendo avançar com o seu projecto empresarial não sabem por onde começar, mas também para aqueles que tendo já avançado com o seu negócio, o pretendem levar a um novo patamar. Pode ainda ser uma leitura muito útil para todos que querem perceber melhor os desafios da fisioterapia e até, de uma forma mais geral, os desafios da gestão de serviços de saúde.

Trata-se de um livro que será disponibilizado de forma totalmente gratuita na sua versão digital, traduzindo o desejo de Hugo Belchior de agradecer à comunidade da fisioterapia a confiança que tem depositado na Bwizer, o seu próprio projecto empresarial.

 

Mais info aqui!

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