Fisio Launch FREE Day

Fisio Launch FREE Day

Num contexto que ainda é difícil para muitas clínicas e para muitos profissionais de saúde, Hugo Belchior, conhecido por procurar juntar os mundos do Empreendedorismo e da Gestão com o mundo da Fisioterapia, vai juntar várias pessoas num dia especial para que, juntos, possamos RESISTIR E CRESCER – o Fisio Launch FREE Day.

Deixe que o convide, na primeira pessoa, com este vídeo:

Pronto para aceitar este convite?

Vamos passar um dia a partilhar informação útil e experiências inspiradoras.

Clique aqui para fazer a sua inscrição e conhecer todos os palestrantes e temas já revelados – Resistimos e crescemos JUNTOS.

Como construir uma organização ágil (parte 2)

Como construir uma organização ágil (parte 2)

Olá,

No email anterior prometi que descreveria o que fizemos para levar a nossa organização a um patamar superior de eficiência, sempre com os olhos postos na agilidade.

 

E o que fizemos foi:

1. Pedimos a TODOS os colaboradores para listarem TODAS as suas tarefas, seguindo um framework que criámos;

2. Pedimos que identificassem i) as tarefas mais relevantes para a prossecução dos seus objetivos, ii) as tarefas que consumiam mais tempo;

3. Fomos depois perceber quais as tarefas em cuja intervenção poderia trazer mais impacto na organização como um todo;

4. Definimos o que fazer em cada tarefa. Havia 4 outcomes possíveis:

  • Deixar como está
  • Matar a tarefa
  • Passar a tarefa para outra pessoa, podendo ser alguém de fora da empresa
  • Redesenhar a tarefa

5. O redesenho da tarefa podia ser por uma alteração de processos e/ou por uma automatização dessa tarefa, através de sistemas digitais

6. Começámos a implementar essas alterações

 

Sabes o que concluímos? Que havia muito mais desperdício do que imaginávamos e que é possível fazer as coisas de maneira mais eficiente.

Ora, aposto que desse lado também há coisas que podem ser revistas, delegadas ou, pura e simplesmente, eliminadas. E mais: é possível conseguir, nalguns casos, ganhos extraordinários de produtividade.

Há, contudo, uma dificuldade enorme a vencer para conseguir fazer isto. Sabes qual é? Não nos refugiarmos na desculpa do trabalho do dia-a-dia e dedicar tempo e pensadura a este processo!

 

És capaz de o fazer?

Diz-me se te faz algum sentido este processo e, se o fizeres, diz-me o que concluíste.

 

🔴 Este texto é uma das partilhas de Hugo Belchior.

15/11/2020

Como construir uma organização ágil (parte 1)

Como construir uma organização ágil (parte 1)

Olá,

Os tempos de confinamento, ainda que pessoalmente muito penosos e empresarialmente muito angustiantes, tiveram um lado muitíssimo positivo. Consegui dedicar tempo para pensar profundamente em muitos aspetos do meu negócio.

Esse exercício de reflexão foi feito com objetivos bem claros. O primeiro dos objetivos era o de garantir a sobrevivência da minha empresa. O segundo, garantir que sairíamos da crise uma empresa mais forte do que antes, condição que seria necessária para podermos voltar a crescer.

O processo está longe de terminar e a crise longe de passar, porém, os objetivos estão a ser atingidos porque não apenas continuamos vivos como somos hoje, em várias dimensões, uma empresa muito mais forte e preparada para vencer a adversidade. Numa palavra, tornámo-nos mais ágeis.

Vou dizer o que fizemos; talvez te seja útil:

  • Definimos, por escrito, os princípios que considerámos mais relevantes, para garantir que todos estávamos alinhados. Os princípios traduzem aquilo que se considera ser mais crítico, são a bússola que nos guia, é a forma como queremos viver;
  • Fizemos uma análise SWOT muito detalhada e que envolveu TODOS os colaboradores, sobretudo na identificação dos nossos pontos fortes e fracos;
  • Catalogámos cada um desses inputs, para melhor os podermos analisar e para percebermos o peso de cada categoria;
  • Cruzámos Pontos Forte e Fracos com as Oportunidades e Ameaças que formos identificando no mercado, identificando estratégias de intervenção;
  • Catalogámos e priorizámos essas estratégias de intervenção, à volta de 4 áreas principais;
    Definimos os objetivos fundamentais a atingir nas 4 áreas prioritárias;
  • Ajustámos a estrutura da empresa em conformidade com os objetivos identificados e a SWOT apurada.

Isto, que descrevi aqui em 7 pontos, demorou várias semanas a ser feito. Durante esse tempo, só quase me concentrei nisto.

É claro que só me foi possível fazê-lo porque o resto da equipa ia conseguindo gerir o dia a dia, porém, foi dos trabalhos mais importantes que fiz nos últimos anos.

Desde então, estamos a seguir o plano que dali emergiu e está a ser um trabalho exigente mas bastante recompensador.

Já lhe disse que adoro gerir e que nada me entusiasma mais do que um bom problema para resolver? 😊

 

E foi justamente um outro problema que a certa altura quis resolver que me levou a fazer algo que nunca tinha feito e que levou a uma mudança grande na nossa forma de trabalhar.

No próximo email explico em que consistiu isso e prometo que se seguires o mesmo processo, também vais tornar-te mais ágil.

 

🔴 Este texto é uma das partilhas de Hugo Belchior.

12/11/2020

Uma das coisas mais importantes que descobri

Uma das coisas mais importantes que descobri

Olá,

Uma das palavras que mais repeti naquelas semanas de confinamento, semanas de imensa incerteza e angústia, foi REINVENÇÃO.

Para mim, este conceito nunca foi meramente concetual; é claro que só com capacidade de reinvenção, tanto pessoal como empresarial, podemos almejar sobreviver e prosperar ao longo do tempo e, especialmente, quando o contexto muda.

Apesar disso, o que a pandemia trouxe de novo foi a velocidade com que a reinvenção se teve que efetivar.

O conceito deixou de ser uma abstração teórica para se transformar numa necessidade concreta.

Nessa transformação, uns conseguiram adaptar-se e outros, não. E é por isso que já tantas empresas morreram enquanto que outros, vivendo o mesmo contexto, sobreviveram e até cresceram.

Com tudo isto constatei que a reinvenção só tem valor se associada a outra componente. Sabes qual é?

agilidade!

Até podemos ter capacidade de reinvenção mas, se não formos ágeis e conseguirmos implementar novos modelos com rapidez, dificilmente sobreviveremos.

Tenho orgulho na Bwizer porque conseguimos reagir muito rapidamente em muitas dimensões, muito graças à abnegação da nossa equipa mas, vou confessar-te uma coisa, a certa altura considerei que não estávamos a ser suficientemente ágeis, apesar de estar a conseguir reagir melhor e mais depressa do que muitas empresas.

Essa constatação fez-me agir, e agir de forma profunda e decidida e iniciámos uma verdadeira revolução

Sabes o que fizemos?

Conto no próximo email.

 

🔴 Este texto é uma das partilhas de Hugo Belchior.

8/11/2020

Estive em silencio. Um silêncio longo. Explico porquê.

Estive em silencio. Um silêncio longo. Explico porquê.

Olá,

Talvez não tenhas dado conta, mas andei em silêncio, um silêncio quase absoluto nos últimos meses.

Este email é, por isso, muito especial para mim. Sinaliza o regresso a uma maior normalidade, já que tinha o hábito de comunicar frequentemente com várias pessoas que, por uma via ou por outra, tinham decidido escutar aquilo que ia partilhando.

A partir de agora, conto retomar a frequência e consistência das minhas partilhas, com o espírito de sempre: contribuir, por pouco que seja, para a evolução de quem está desse lado.

De todo o modo, antes de avançar, quero fazer votos para que estejas bem e para deixar desde já um abraço fraterno caso alguma coisa mais grave tenha acontecido.

 

Quanto a mim, afinal porquê este silêncio tão longo?

Por 3 razões fundamentais.

Primeiro, porque quando tivemos que entrar em confinamento, tomei uma decisão clara, logo nos primeiros dias: dar o máximo que pudesse à comunidade. Isso levou a muitas participações minhas em webinars em Portugal e outros países, vídeos praticamente diários, entrevistas a muitas pessoas e, até, a criação de um grupo no Facebook, o Fisio Launch FREE.

Tudo isto foi feito à volta de um lema que talvez recordes: #resistimosjuntos.

Ora, foi tanta a produção de conteúdo e tantas vezes “apareci” que, a certa altura, quando as coisas estabilizaram, eu próprio estava já farto de me ouvir e, para além disso, estava cansado daquele processo. Era chegado o tempo de recolhimento.

Segundo, porque para além da necessidade de maior silêncio, vivi uma situação familiar bastante grave e isso retirou-me foco e capacidade de produção. Durante algumas semanas ficou totalmente impossível produzir conteúdo e partilhá-lo. Talvez um dia fale mais disso.

Terceiro, porque depois de tanto foco no contributo para a comunidade, era chegada a hora de me voltar ferozmente para os meus próprios projetos empresariais, numa primeira fase com foco na sobrevivência e depois, com foco na transformação e crescimento futuro.

Têm sido meses francamente duros mas também, devo dizer, dos mais estimulantes do ponto de vista intelectual que alguma vez vivi.

Tenho feito coisas que nunca tinha feito, coisas que já não fazia há anos e outras que passei a fazer de forma radicalmente diferente.

Vou partilhar algumas das coisas que tenho aprendido porque, estou convencido, poderão ser muito úteis a mais pessoas.

🔴 Este texto é uma das partilhas de Hugo Belchior.

6/11/2020

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